MEIA-MAR, MEIA-RIA, ALGO-TERRA
Insinuas-te ao mar,
a meio de Portugal,
através de um rio feminino
sobre o qual te curvas
e estendes,
enquanto sonhas
suavemente embalada
e ritmada
por esses pitorescos barcos
que à noite a ti se encostam,
depois de um dia ao largo; -
fica, da visita,
o amargo sabor a pouco
e o grito rouco
de tanto te chamar…
David Metallica
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1 comentário:
Está lindo e simples!
Se o autor não se importar vou partilhar com o público da próxima Gala AveiroFm, este poema!
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