Eis o norte
Convencionado estrela polar.
Do vento que corta ao bafo quente
Do frio ao fogo
Do norte ao sul
Eu vou e regresso
Bamboleio-me na linha oscilante
Num vai e vem constante.
Na alma nasceu-me o princípio
A semente ainda não germinada
A procura da paisagem desejada
Que algures existe sem mim
Habita em mim.
O mar – esse – em todo o lado.
Andrea Henriques
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
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