Esperais por mim,
Onde?
Na mais longínqua clareira
De uma floresta
Não iluminada?
Não! Definitivamente, NÃO!
NÃO vos acompanho mais!
NÃO vos desejo mais!
NÃO vos quero mais!
Permaneço só
Enquanto não brotar a Luz
Que ilumine os meus caminhos
Tão íngremes
Como os rochedos do Cáucaso
Onde a Morte e a Ressurreição
Me esperam…
Isabel Rosete
domingo, 17 de janeiro de 2010
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